Força aérea americana pode começar a compartilhar seus pilotos.

A força aérea está considerando permitir que sua população cada vez mais reduzida de pilotos façam uns "freelas" como pilotos de linha aérea, como uma forma de mantê-los disponíveis para o serviço ativo. O alto escalão estão declaradamente dando a seus pilotos mais espaço na elaboração de suas próprias carreiras com serviço ativo voando como parte do acordo.
"Existem maneiras alternativas que podemos fazer contratações?" O General Comandante de comando de mobilidade de ar Carlton Everhart disse ao Air Force Times. "tem maneiras alternativas que podemos manter as pessoas aqui mais tempo? Existem formas alternativas que podemos contratar pessoas na ativa, e então podem sair para um trabalho de companhia aérea e voltar à ativa, ou vice versa?"
Embora a escassez de pilotos é o pior entre caças, todas as ramificações do serviço estão sentindo o aperto e até 2020, a força aérea poderia estar em falta de até 12 por cento dos pilotos que precisam para manter o ritmo atual.
A força aérea aumentou o bônus de retenção para pilotos qualificados para deixar o serviço de US $25.000 para US $35.000 e nem se livrado das tarefas que os pilotos não gostam de fazer, não esta sendo o suficiente. Mais da metade dos pilotos qualificados ainda deixam o serviço assim que podem em vez dos 40 por cento que costumava saltar para a vida civil.
"Bônus ajudam, mas não podemos competir. Não podemos,"disse Everhart. A força aérea já falou com alguns CEOs de companhias aéreas sobre o compartilhamento de pilotos.
A Austrália e Reino Unido já tem acordos com companhias aéreas e os programas são relatados como sendo bem sucedidos, o Times relatou.
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